quinta-feira, 7 de novembro de 2013

O Verdadeiro e o Falso Católico Tradicional

O Verdadeiro e o Falso Católico Tradicional

Salve Maria!


Venho falar de uma verdade. Tanto quanto existe aquele progressista bom, que na sua ignorância nada conhece sobre a Igreja mas que de todo o coração busca a Deus ainda que na falta de conhecimento, existe o falso, o perverso que sabe de toda a verdade mas para não 'remar contra a maré' permanece no erro para se juntar a massa e assim faz, dizendo-se seguir o Papa e estar salvo de todo o Mal ( Santo Atanásio que o diga desses perversos!)

O Falso Tradicional: Primeiramente, nota-se um falso tradicional por sua conduta. Julga tudo e todos e quem não lhe é do seu agrado, joga no "Inferno" insultando com várias passagens bíblicas e falas dos Santos Padres sem deixar o acusado ao menos se explicar. Julga pessoas de cismáticas quando a Igreja nunca se pronunciou sobre tal pessoa ou movimento, profere blasfêmias, mais julga do que acalenta o coração do seu irmão. Este tipo de católico é uma raça perversa, degradante e em massa na internet. Este tipo de católico cria ou não blogs no intuito de julgar e não de ensinar, fazendo o seu feudo e seu próprio tribunal do 'Santo Ofício' achando-se correto no exercício de condenar as pobres almas que nada conhecem e estão no erro sem o saber. Esta raça devemos fugir como da peste! Pois Deus em sua infinita misericórdia deu o seu único Filho para nos salvar, e jamais quis a morte do pecador, ainda que fosse por obra do homem a situação ter chegado onde está.
"Não quero a morte do pecador, mas que se converta e viva" (Ez 33,11)

O Verdadeiro Tradicional: Este católico é o que a Igreja realmente precisa. É caridoso, paciente, humilde, sempre disposto e sobretudo alegre! Recomenda a seus as boas leituras, sabe exortar com mansidão sem deixar que fuja seu irmão. Permanece fiel e é prudente com as novidades. Recusa todo e qualquer novidade que fuja do ensinamento perene da Igreja Católica e fiel a ortodoxia, se mantém seguro aliado ao Santo Rosário, reza pela conversão dos seus irmãos e pelo Santo Padre. Está sempre frequentando os sacramentos e não perde uma primeira ocasião para confessar seus pecados a um humilde e douto sacerdote. Acusa o falso catolicismo, sem desejar que seus irmãos caem no Inferno se não aceitarem seus conselhos. O seu verdadeiro intento é ensinar as almas a amar a Deus e somente isso anseia a tua alma: Que em tudo Deus seja glorificado!

O sossego é algo raro para este católico, e o sacrifício seu aliado. Vive pela fé e pela fé, quer viver e morrer.

Assim, repete com o Cristo:
«Eu não vim para arruinar os homens, mas para os salvar» (Lc 9,54-56;) 

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