sábado, 21 de novembro de 2020

Jantar Natal dos Pobres e Rifa da Fraternidade Maria Mãe de Deus 2020

[20/11 11:52] PEDRO CARLOS VILLAR: Jantar Natal dos pobres 2020
*Jantar* 
- Alimentação 
•arroz simples - 5 kg 
•arroz natalino (a grega, uva passas, milho Verde, ervilha) - 10 kg
•arroz temperado - 5 kg 
•salada verde (alface, acelga, repolho, frutas) - 5 grandes 
•salada cozida (verduras) -  5 grandes 
•salpicão  de frango (peito de frango, macarrão, uva passas, uva maçã e creme de leite) - 6 grandes
•macaronese (maionese, legumes, passas, maçã) - 6 grandes
•Schuster/ Peru-  17 unid.
•farofa 7 kg


• Refrigerantes - 5 fardos (30 garrafas)
• Água - 15 fardos (garrafinhas)
• Sucos - 10 garrafas de 2 litros

• cremosinho - 400 unid.
[20/11 11:52] PEDRO CARLOS VILLAR: Vamos ajudar a casa de missão da Fraternidade Missionária Maria mãe de Deus a ajudar mais irmãos em situação de rua? Basta comprar um ponto de nossa rifa virtual 😊 Você estará concorrendo a maravilhosos prêmios ao mesmo tempo em que nos ajudar a continuar nosso trabalho de evangelização e acolhimento de irmãos e irmãs que vivem nas ruas e em situações de risco. Participe! Contribua com nossa missão! Que Deus abençoe e lhe retribua em dobro 🙏

https://rifa.link/ri0
[20/11 11:52] PEDRO CARLOS VILLAR: essas são as necessidades do jantar

sábado, 31 de outubro de 2020

Pastoral do óculos gratuitos Paróquia Sto.Antonio Parque Vitória

 Realizou-se no Parque Vitória e Parque Jair a Pastoral do óculos gratuitos , iniciativa do Padre Bita da Paróquia Sto.Antonio Parque Vitória  em São Luís do Maranhão .

domingo, 6 de setembro de 2020

Como surgiu o Rosário

Você sabia??📿🙏🏻❤

Porque devemos guardar o rosário(terço) debaixo do travesseiro, ainda que seja dos pequenos?
Desde que tomei esse costume, os problemas se solucionaram mais facilmente, e é um bom método para os que têm insônia, verão que amanhecem com o rosário nas mãos e tiveram um bom descanso!
As ações tem mais força quando se sabe sua origem.
Uma formosa história...
Eu sempre me perguntava: a quem se ocorreu repetir as Ave Marias tantas vezes? Que sentido tem? Etc.
Agora se compreende que a cada vez que o rezem, cada Ave Maria é uma preciosa rosa para a Virgem. Estou seguro de que todos conhecemos esta bela oração que é o Santo Rosário.
Uma lenda conta que um Irmão Leigo (que não era sacerdote) da Ordem dos Dominicanos, não sabia ler nem escrever, por isso não podia ler os Salmos, como era o costume nos conventos da época. Então, quando terminava seus trabalhos pela noite (ele era o porteiro, o varredor, o hortelão, etc.) ia à capela do convento, ficava frente à imagem da Virgem Maria, e recitava 150 Ave Marias (o número dos salmos), logo se retirava a sua cela para dormir. Pela manhã, de madrugada, se levantava antes de todos os seus irmãos e se dirigia à capela para repetir seu costume de saldar à Virgem.
O Irmão Superior notava que todos os dias, quando chegava à capela para celebrar as orações da manhã com todos os monges, havia um delicioso odor de rosas recém cortadas e lhe deu curiosidade, pelo que perguntou a todos quem se encarregava de adornar o altar da Virgem tão belamente, ao que a resposta foi que ninguém o fazia, e não se notavam flores faltando nos roseirais do jardim.
O Irmão leigo adoeceu com gravidade; os demais monges notaram que o altar da Virgem não tinha as rosas de costume, e deduziam que era o Irmão quem punha as rosas.
Mas como? Ninguém lhe havia visto jamais sair do convento, nem tão pouco sabiam que comprara as belas rosas. Uma manhã estranharam que ele se havia levantado, porém não o encontravam em nenhuma parte. Ao fim, se reuniram na capela, e cada monge que entrava se assombrava, pois o irmão leigo estava ajoelhado frente à imagem da Virgem, recitando extasiado suas ave Marias, e a cada uma que dirigia à Senhora, uma rosa aparecia nas floreiras. Assim ao terminar suas 150 saudações, caiu morto aos pés da Virgem.
Com o correr dos anos, Santo Domingo de Gusmão, (se diz que por revelação da Santíssima Virgem) dividiu as 150 ave Marias em três grupos de 50, e os associou à meditação da Bíblia: os Mistérios Gozosos, os Mistérios Dolorosos e os Mistérios Gloriosos, aos quais o Santo Papa João Paulo II adicionou os Mistérios Luminosos.
PEGUEM SEU ROSÁRIO TODOS OS DIAS - Quando portas teu Rosário, é uma dor de cabeça para Satanás
- Quando usas teu Rosário, Satanás colapsa
- Quando ele te vê rezando o Rosário, se desvanece.
- Vamos rezar o Rosário cada vez, de maneira a mantê-lo desvanecido.
- Tu sabias que quando pensares em reenviar esta mensagem, Satanás vai tentar desanimar-te?
Reenviando esta mensagem, colaboras para acelerar o triunfo da Virgem Maria!
Envia a teus amigos e companheiros de oração e comprova logo como trabalha o Espírito Santo.
A Paz do Senhor Jesus e a Ternura de Maria estejam sempre CONTIGO!
Fonte:internet

sexta-feira, 28 de agosto de 2020

conspiração na Igreja Católica

Carta do ex núncio apostólico igreja        

  1. C'est avec plaisir que je publie ci-dessous la version française révisée, modifiée et autorisée par Mgr Carlo Maria Viganò de son Excursus sur Vatican II sur chiesa et postconcilio, à la suite de la publication par LifeSiteNews d'un texte de Mgr Athanasius Schneider , (version française ici) au début du mois sur le thème du Document d'Abu Dhabi et du concile Vatican  II.

    N'ayant pas eu moi-même le temps de faire la traduction du texte ci-dessous je signale que c'est la version française publiée par le site benoit-et-moi qui a été utilisée en vue de la révision par Mgr Viganò. Je remercie « benoit-et-moi » par la même occasion.

    Voilà que les « discussions doctrinales » sur la liberté religieuse prennent le devant de la scène, là où on ne les attendait peut-être pas… Plus que jamais d'actualité ! – J.S.

    *


    J’ai lu avec grand intérêt le texte de S.E. Athanasius Schneider publié dans LifeSiteNews le 1er juin dernier et intitulé There is no divine positive will or natural right to the diversity of religions [la diversité des religions n'est pas le résultat d'un vouloir divin positif ni l'objet d'un droit naturel, NdT]. L’étude de Son Excellence résume, avec la clarté qui distingue les paroles de celui qui parle selon le Christ, les objections sur la prétendue légitimité de l’exercice de la liberté religieuse que le Concile Vatican II a théorisée, contredisant le témoignage de la Sainte Écriture, la voix de la Tradition et le Magistère catholique qui est le fidèle gardien de l’une et de l’autre.

    Le mérite de ce texte réside tout d’abord dans le fait d’avoir su saisir le lien de causalité entre les principes énoncés ou sous-entendus par Vatican II et l’effet logique qui en résulte dans les déviations doctrinales, morales, liturgiques et disciplinaires qui sont apparues et se sont progressivement développées jusqu’à ce jour. Le monstrum engendré dans les cercles modernistes pouvait d’abord être trompeur, mais en se développant et en se renforçant, il se montre aujourd’hui pour ce qu’il est vraiment, dans sa nature subversive et rebelle. La créature, alors conçue, est toujours la même et il serait naïf de penser que sa nature perverse puisse changer. Les tentatives visant à corriger les excès du Concile – en invoquant l’herméneutique de la continuité – ont abouti à une faillite : Naturam espellas furca, tamen usque recurret (Épître d’Horace. I,10,24) [Chassez le naturel, il revient au galop]. La Déclaration d’Abou Dhabi et, comme le fait remarquer à juste titre Mgr Schneider, ses prodromes du panthéon d’Assise, « a été conçue dans l’esprit du Concile Vatican II » comme le confirme fièrement Bergoglio.

    Cet « esprit du Concile » est le certificat de légitimité que les novateurs opposent aux critiques, sans se rendre compte que c’est précisément en confessant cet héritage, que se confirme non seulement le caractère erroné des déclarations actuelles, mais aussi la matrice hérétique qui les justifierait. À y regarder de plus près, jamais dans la vie de l’Église il n’y a eu un Concile qui ait représenté un événement historique au point de le rendre différent des autres : il n’y a jamais eu « l’esprit du Concile de Nicée », ni « l’esprit du Concile de Ferrare-Florence », et encore moins « l’esprit du Concile de Trente », tout comme il n’y a jamais eu de « post-Concile » après Latran IV ou Vatican I.

                La raison en est évidente : ces conciles étaient tous, sans distinction, l’expression de la voix à l’unisson de la Sainte Mère l’Église, et pour cela même de Notre Seigneur Jésus-Christ. Il est significatif que ceux qui soutiennent la nouveauté de Vatican II adhèrent également à la doctrine hérétique qui voit le Dieu de l’Ancien Testament opposé au Dieu du Nouveau, presque comme s’il pouvait y avoir une contradiction entre les Personnes Divines de la Très Sainte Trinité. Il est évident que cette opposition presque gnostique ou kabbalistique sert à légitimer un nouveau sujet délibérément différent et opposé à l’Église catholique. Les erreurs doctrinales trahissent presque toujours aussi une hérésie trinitaire, et c’est donc en revenant à la proclamation du dogme trinitaire que les doctrines qui s’y opposent peuvent être vaincues : ut in confessione veræ sempiternæque deitatis, et in Personis proprietas, et in essentia unitas, et in majestate adoretur æqualitas. Professant la divinité véritable et éternelle, nous adorons le caractère propre des Personnes divines, l’unité dans leur essence, l’égalité dans leur majesté.

    Mgr Schneider cite plusieurs canons des Conciles œcuméniques qui, selon lui, proposent des doctrines difficiles à accepter aujourd’hui, comme l’obligation de reconnaître les juifs par leurs vêtements, ou l’interdiction pour les chrétiens d’être les serviteurs de maîtres mahométans ou juifs. Parmi ces exemples, il y a aussi la nécessité de la traditio instrumentorum déclarée par le Concile de Florence, corrigée par la suite par la Constitution apostolique Sacramentum Ordinis de Pie XII. L’évêque Athanasius commente : « On peut légitimement espérer et croire qu’un futur pape ou concile œcuménique corrigera les déclarations erronées faites » par Vatican II. Cela me semble être un argument qui, même avec les meilleures intentions, sape les fondations de l’édifice catholique. Si, en effet, nous admettons qu’il puisse y avoir des actes magistériels qui, en raison d’une sensibilité modifiée, sont susceptibles d’être abrogés, modifiés ou interprétés différemment au fil du temps, nous tombons inexorablement sous la condamnation du décret Lamentabili et nous finissons par être d’accord avec ceux qui, récemment, précisément sur la base de cette hypothèse erronée, ont déclaré « non conforme à l’Évangile » la peine de mort, allant jusqu’à modifier le Catéchisme de l’Église catholique.

                Et d’une certaine manière, nous pourrions, par le même principe, croire que les paroles du bienheureux Pie IX dans Quanta cura ont été en quelque sorte corrigées précisément par Vatican II, tout comme Son Excellence espère que cela puisse se produire pour Dignitatis humanæ. Parmi les exemples qu’il a donnés, aucun n’est en soi gravement erroné ou hérétique: le fait d’avoir déclaré la traditio instrumentorum nécessaire à la validité de l’Ordre n’a en aucun cas compromis le ministère sacerdotal dans l’Église, l’amenant à conférer des Ordres invalidement. Il ne me semble pas non plus que cet aspect, aussi important soit-il, ait insinué des doctrines erronées chez les fidèles, ce qui n’est arrivé qu’avec le dernier Concile. Et lorsque, au cours de l’histoire, les hérésies se sont répandues, l’Église est toujours intervenue promptement pour les condamner, comme cela s’est produit au moment du Concile de Pistoia en 1786, qui a été en quelque sorte le précurseur de Vatican II, surtout lorsqu’il a aboli la communion en dehors de la Messe, introduit la langue vernaculaire et supprimé les prières au bas de l’autel du Canon de la Messe; mais plus encore lorsqu’il a théorisé les bases de la collégialité épiscopale, en limitant la primauté du Pontife à la seule fonction ministérielle. En relisant les actes de ce Synode, on s’étonne de la formulation minutieuse des erreurs que l’on retrouvera ensuite, voire davantage, dans le Concile présidé par Jean XXIII et Paul VI. D’autre part, de même que la Vérité puise en Dieu, ainsi l’erreur se nourrit chez l’Ennemi, qui déteste l’Église du Christ et son cœur, la Sainte Messe et la Très Sainte Eucharistie.

    Il arrive un moment dans notre vie où, par disposition de la Providence, un choix décisif pour l’avenir de l’Église et pour notre salut éternel se présente à nous. Je parle du choix entre comprendre l’erreur dans laquelle nous sommes tous tombés, et presque toujours sans mauvaises intentions, et continuer à se détourner ou à se justifier.

    Nous avons, entre autres erreurs, commis aussi celle de considérer nos interlocuteurs comme des personnes qui, malgré la diversité des idées et de la foi, étaient néanmoins animées de bonnes intentions, et qui, au cas où elles réussiraient à s’ouvrir à notre Foi, seraient prêtes à corriger leurs erreurs. Avec de nombreux Pères du Concile, nous avons pensé l’œcuménisme comme un processus, une invitation appelant les dissidents à l’unique Église du Christ ; les idolâtres et les païens au seul vrai Dieu ; le peuple juif au Messie promis. Mais, à partir du moment où il a été théorisé dans les commissions du Concile, il s’est configuré en nette opposition à la doctrine jusqu’alors exprimée dans le Magistère. Nous avons pensé que certains excès n’étaient qu’une exagération de celui qui s’était laissé prendre par l’enthousiasme de la nouveauté ; nous avons sincèrement pensé que le fait de voir Jean-Paul II entouré de marabouts, de bonzes, d’imams, de rabbins, de pasteurs protestants et d’autres hérétiques donnait la preuve de la capacité de l’Église à rassembler les gens pour invoquer la paix auprès de Dieu, alors que l’exemple d’un geste faisant autorité donnait lieu à une suite déviante de panthéons plus ou moins officiels, jusqu’à voir l’idole impure de la Pachamama portée sur leurs épaules par plusieurs évêques, sacrilégement dissimulée sous l’apparence présumée d’une maternité sacrée. Mais si le simulacre d’une divinité infernale a pu entrer à Saint-Pierre, cela fait partie d’un crescendo que la partition avait prévu dès le début. Un grand nombre de catholiques pratiquants, et peut-être même la plupart des clercs eux-mêmes, sont aujourd’hui convaincus que la foi catholique n’est plus nécessaire pour le salut éternel ; on croit que le Dieu Un et Trine révélé à nos pères est le même dieu que celui de Mahomet. Nous l’avons entendu répéter depuis les chaires et les évêchés il y a vingt ans déjà, mais récemment nous l’avons entendu affirmer avec insistance même depuis le Trône le plus élevé.

    Nous savons bien que, renforcés par l’adage paulinien Littera enim occidit, spiritus autem vivificat, les progressistes et les modernistes ont su habilement cacher dans les textes du Concile ces ambiguïtés, qui à l’époque semblaient inoffensives pour la plupart des gens, mais qui aujourd’hui se manifestent dans leur valeur subversive. C’est la méthode du subsistit in : dire une demi-vérité non pas tant pour ne pas offenser l’interlocuteur (en supposant qu’il soit licite de taire la vérité de Dieu par respect pour l’une de ses créatures), mais dans le but de pouvoir utiliser la demi erreur que l’entière vérité dissiperait instantanément. Ainsi, « Ecclesia Christi subsistit in Ecclesia Catholica » ne précise pas l’identité des deux, mais la subsistance de l’une dans l’autre et, par cohérence, également dans d’autres églises : c’est l’ouverture aux célébrations inter-ecclésiales, aux prières œcuméniques, à la fin inexorable de la nécessité de l’Église pour le salut, de son unicité, de sa nature missionnaire.

    Certains se souviendront peut-être que les premières rencontres œcuméniques ont eu lieu avec les schismatiques d’Orient, et très prudemment avec certaines sectes protestantes. À part l’Allemagne, la Hollande et la Suisse, les pays de tradition catholique n’ont pas accueilli dès le début les célébrations mixtes, avec des pasteurs et des curés ensemble. Je me souviens qu’à l’époque, il était question de supprimer l’avant-dernière doxologie du Veni Creator afin de ne pas heurter les orthodoxes, qui n’acceptaient pas le Filioque. Aujourd’hui, nous entendons les sourates du Coran récitées depuis les chaires de nos églises, nous voyons des religieux, frères et sœurs vénérer une idole en bois, nous entendons des évêques confesser ce qui, jusqu’à hier, nous semblait être les excuses les plus plausibles de nombreux extrémismes.

    Ce que le monde veut, à l’instigation de la franc-maçonnerie et de ses tentacules infernaux, c’est créer une religion universelle, humanitaire et œcuménique, dans laquelle ce Dieu jaloux que nous adorons est banni. Et si c’est ce que le monde veut, toute démarche dans la même direction de la part de l’Église est un choix malheureux, qui se retournera contre ceux qui croient pouvoir se moquer de Dieu. Les espoirs de la Tour de Babel ne peuvent pas être ramenés à la vie par un plan mondialiste qui vise à effacer l’Église catholique, à la remplacer par une confédération d’idolâtres et d’hérétiques unis par l’environnement et la fraternité humaine. Il ne peut y avoir de fraternité qu’en Christ, et seulement dans le Christ : qui non est mecum, contra me est.

    Il est déconcertant que peu de gens soient conscients de cette course vers l’abîme, et que peu de gens soient conscients de la responsabilité des dirigeants de l’Église à soutenir ces idéologies anti-chrétiennes, comme s’ils voulaient se garantir un espace et un rôle sur le char de la pensée unique. Et il est étonnant que l’on persiste à ne pas vouloir enquêter sur les causes profondes de la crise actuelle, se limitant à déplorer les excès d’aujourd’hui comme s’ils n’étaient pas la conséquence logique et inévitable d’un plan orchestré il y a plusieurs décennies. Si la Pachamama a pu être vénérée dans une église, nous le devons à Dignitatis humanae. Si nous avons une liturgie protestante et parfois même paganisée, nous le devons aux actions révolutionnaires de l’évêque Annibale Bugnini et aux réformes post-conciliaires. Si nous avons signé le document d’Abou Dhabi, nous le devons à Nostra AetateSi nous en sommes arrivés à déléguer des décisions aux conférences épiscopales – même en violation très grave du Concordat, comme cela s’est produit en Italie – nous le devons à la collégialité, et à sa version actualisée dans la synodalité. Grâce à ce processus synodale nous nous sommes retrouvés avec Amoris Laetitia à devoir chercher un moyen d’éviter ce qui était évident pour tout le monde, à savoir que ce document, préparé par une impressionnante machine organisationnelle, devait légitimer la Communion pour les divorcés et les concubins, tout comme Querida Amazonia devait servir de légitimation pour les femmes prêtres (voir le cas très récent d’une « vicaire épiscopal » à Fribourg) et l’abolition du Saint Célibat. Les prélats qui ont envoyé les Dubia à François ont, à mon avis, fait preuve de la même pieuse naïveté : penser que face à la contestation argumentée de l’erreur, Bergoglio comprendrait, corrigerait les points hétérodoxes et demanderait pardon.

    Le Concile a été utilisé pour légitimer, dans le silence de l’Autorité, les déviations doctrinales les plus aberrantes, les innovations liturgiques les plus audacieuses et les abus les plus éhontés. Ce Concile a été tellement exalté qu’il a été indiqué comme la seule référence légitime pour les catholiques, les clercs et les évêques, obscurcissant et connotant avec un sentiment de mépris la doctrine que l’Église avait toujours enseignée avec autorité, et interdisant la liturgie pérenne qui, pendant des millénaires, avait nourri la foi d’une génération ininterrompue de fidèles, de martyrs et de saints. Entre autres choses, ce Concile s’est avéré être le seul à poser autant de problèmes d’interprétation et à présenter autant de contradictions par rapport au Magistère précédent, alors qu’il n’y en a pas un – du Concile de Jérusalem à Vatican I – qui ne s’harmonise pas parfaitement avec l’ensemble du Magistère et qui nécessite quelques interprétations.

    Je l’avoue avec sérénité et sans polémique : j’ai été l’un de ceux qui, malgré de nombreuses perplexités et craintes, qui s’avèrent aujourd’hui tout à fait légitimes, ont placé leur confiance dans l’autorité de la Hiérarchie avec une obéissance inconditionnelle. En réalité, je pense que beaucoup, et moi parmi eux, n’ont pas initialement envisagé la possibilité d’un conflit entre l’obéissance à un ordre de la Hiérarchie et la fidélité à l’Église elle-même. Ce qui a rendu tangible la séparation contre-nature, voire perverse, entre la Hiérarchie et l’Église, entre l’obéissance et la fidélité, c’est certainement ce dernier pontificat.

    Dans la « chambre des larmes » adjacente à la Sixtine, alors que l’évêque Guido Marini prépare le rochet, la mozette et l’étole pour la première apparition du pape « nouvellement élu », Bergoglio s’exclama : « Le carnaval est terminé ! », rejetant avec dédain les insignes que tous les papes avaient jusqu’alors humblement acceptés comme distinctives du Vicaire du Christ. Mais il y avait quelque chose de vrai dans ces mots, même s’ils étaient prononcés involontairement : le 13 mars 2013, le masque des conspirateurs est tombé, enfin libérés de la présence gênante de Benoît XVI et fiers d’avoir enfin réussi à promouvoir un cardinal qui incarnait leurs idéaux, leur façon de révolutionner l’Église, de rendre sa doctrine dépassable, sa morale adaptable, sa liturgie adultérable, sa discipline abrogeable. Et tout cela a été considéré, par les protagonistes du complot eux-mêmes, comme la conséquence logique et l’application évidente de Vatican II, selon eux affaibli précisément par les critiques exprimées par Benoît XVI lui-même.

                Le plus grand affront de son pontificat a été la libéralisation de la vénérable liturgie tridentine, à laquelle la légitimité a finalement été reconnue, niant cinquante ans d’ostracisme illégitime. Ce n’est pas un hasard si les partisans de Bergoglio sont les mêmes qui voient dans le Concile le premier événement d’une nouvelle église, avant laquelle il y avait une ancienne religion avec une ancienne liturgie. Ce n’est pas un hasard : ce qu’ils affirment impunément, suscitant le scandale des modérés, c’est ce que les catholiques croient aussi, à savoir que malgré toutes les tentatives d’herméneutique de la continuité misérablement anéanties lors de la première confrontation avec la réalité de la crise actuelle, il est indéniable que depuis Vatican II, une église parallèle s’est formée, superposée et opposée à la véritable Église du Christ. Elle a progressivement occulté l’institution divine fondée par Notre Seigneur pour la remplacer par une entité fallacieuse, correspondant à la religion universelle souhaitée, dont la Franc-maçonnerie a été le premier théoricien. Des expressions comme nouvel humanisme, fraternité universelle, dignité humaine sont les mots d’ordre d’un humanitarisme philanthropique qui nie le vrai Dieu, d’une solidarité horizontale d’inspiration vague et spiritualiste, et d’un irénisme œcuménique que l’Église condamne sans appel. « Nam et loquela tua manifestum te facit » (Mt 26, 73) : ce recours très fréquent, presque obsessionnel, au même vocabulaire que l’ennemi, trahit l’adhésion à l’idéologie dont il s’inspire; inversement, le renoncement systématique au langage clair, sans équivoque et cristallin propre à l’Église, confirme la volonté de se détacher non seulement de la forme catholique, mais aussi de sa substance.

                Ce que nous entendons depuis des années, de façon vague et sans connotations claires, de la plus haute Chaire, nous le trouvons ensuite élaboré dans un véritable manifeste chez les partisans du présent Pontificat : la démocratisation de l’Église par le biais non plus de la collégialité inventée par Vatican II, mais de la voie synodale inaugurée au Synode pour la Famille; la démolition du sacerdoce ministériel par son affaiblissement, avec les exceptions au célibat ecclésiastique et l’introduction de figures féminines aux fonctions quasi-sacerdotales; le passage silencieux de l’œcuménisme visant les frères séparés à une forme de pan-œcuménisme qui abaisse la Vérité du Dieu Un et Trine au niveau des idolâtries et des superstitions les plus infernales; l’acceptation d’un dialogue interreligieux qui présuppose le relativisme religieux et exclut l’annonce missionnaire; la démythisation de la papauté, poursuivie par Bergoglio lui-même en tant que marque du pontificat; la légitimation progressive du politiquement correct: théorie du genre, (gender) sodomie, mariages homosexuels, doctrines malthusiennes, écologisme, immigrationnisme…  Ne pas reconnaître les racines de ces déviations dans les principes fixés par le Concile rend toute guérison impossible : si le diagnostic s’obstine contre l’évidence à exclure la pathologie initiale, il ne peut formuler une thérapie adaptée.

    Cette opération d’honnêteté intellectuelle exige une grande humilité, tout d’abord pour reconnaître que nous avons été induits en erreur pendant des décennies, en toute bonne foi, par des personnes qui, constituées en autorité, n’ont pas su veiller et garder le troupeau du Christ : certains pour vivre tranquilles, d’autres par excès d’engagements, d’autres par commodité, d’autres enfin par mauvaise foi ou même par malice. Ces derniers, qui ont trahi l’Église, doivent être identifiés, repris, invités à s’amender et, s’ils ne se repentent pas, jetés hors de l’enceinte sacrée. Ainsi agit un vrai berger, qui prend soin de la santé des brebis et donne sa vie pour elles ; nous avons eu et nous avons encore trop de mercenaires, pour qui le consensus des ennemis du Christ est plus important que la fidélité à son Épouse.

                Tout comme j’ai obéi honnêtement et sereinement à des ordres douteux il y a soixante ans, croyant qu’ils représentaient la voix aimante de l’Église, de même aujourd’hui, avec autant de sérénité et d’honnêteté, je reconnais que je me suis laissé tromper. Être cohérent aujourd’hui en persévérant dans l’erreur serait un choix malheureux et ferait de moi un complice de cette fraude. Prétendre dès le départ à une clairvoyance de jugement ne serait pas honnête : nous savions tous que le Concile serait plus ou moins une révolution, mais nous ne pouvions pas imaginer qu’il s’avérerait si dévastateur, même pour ceux qui étaient censés l’empêcher. Et si jusqu’à Benoît XVI on pouvait encore imaginer que le coup d’État de Vatican II (que le cardinal Suenens a appelé le 1789 de l’Église) avait ralenti, ces dernières années même les plus naïfs d’entre nous ont compris que le silence, par crainte de provoquer un schisme, la tentative d’ajuster les documents pontificaux au sens catholique pour remédier à l’ambiguïté souhaitée, les appels et les doutes adressés à François, éloquemment laissés sans réponse, sont une confirmation de la situation d’apostasie très grave à laquelle sont exposés les dirigeants de la Hiérarchie, alors que le peuple chrétien et le clergé se sentent irrémédiablement écartés et considérés presque avec agacement par l’épiscopat.

    La Déclaration d’Abu Dhabi est le manifeste idéologique d’une idée de paix et de coopération entre les religions qui pourrait être tolérée si elle émanait des païens, privés de la lumière de la Foi et du feu de la Charité. Mais ceux qui ont la grâce d’être enfants de Dieu, en vertu du Saint Baptême, devraient être horrifiés à l’idée même de pouvoir construire une tour de Babel blasphématoire dans une version moderne, en essayant d’assembler l’unique vraie Église du Christ, héritière des promesses du Peuple élu, avec ceux qui nient le Messie et avec ceux qui considèrent blasphématoire la seule idée d’un Dieu Trine. L’amour de Dieu ne connaît aucune mesure et ne tolère aucun compromis, sinon ce n’est tout simplement pas la Charité, sans laquelle il n’est pas possible de rester en Lui : qui manet in caritate, in Deo manet, et Deus in eo (1Jn 4,16). Peu importe qu’il s’agisse d’une déclaration ou d’un document magistériel : nous savons très bien que la mens subversive des novateurs joue sur ces mêmes détails pour répandre l’erreur. Et nous savons très bien que le but de ces initiatives œcuméniques et interreligieuses n’est pas de convertir au Christ ceux qui sont loin de l’unique Église, mais de tromper et de corrompre ceux qui conservent encore la Foi catholique, les amenant à considérer comme souhaitable une grande religion universelle qui rassemblerait « dans une seule maison » les trois grandes religions abrahamiques : c’est le triomphe du plan maçonnique en préparation du règne de l’Antéchrist ! .Il importe peu que cela se concrétise sous la forme d’une bulle dogmatique, d’une déclaration ou d’une interview de Scalfari sur La Repubblica, car les paroles de Bergoglio sont attendues par ses soutiens comme un signal, auquel on répond par une série d’initiatives déjà préparées et organisées depuis longtemps. Et si Bergoglio ne s’en tient pas aux indications reçues, des légions de théologiens et de clercs sont déjà prêts à se plaindre de la « solitude du pape François », comme prémisse à sa démission (je pense, par exemple, à Massimo Faggioli dans un de ses récents écrits).  D’autre part, ce ne serait pas la première fois qu’ils utilisent le pape lorsqu’il suit leurs plans, et qu’ils se débarrassent de lui ou l’attaquent dès qu’il s’en éloigne.

    L’Église a célébré la Très Sainte Trinité dimanche dernier et propose dans le Bréviaire la récitation du Symbolum Athanasianum, désormais proscrite par la liturgie conciliaire et déjà limitée à deux occasions seulement dans la réforme de 1962. Les premiers mots de ce Symbole aujourd’hui disparu restent gravés en lettres d’or : « Quicumque vult salvus esse, ante omnia opus est ut teneat Catholicam Fidem ; quam nisi quisque integram inviolatamque servaverit, absque dubio in aeternum peribit » [Quiconque veut être sauvé doit, avant tout, tenir la Foi Catholique: s’il ne la garde pas entière et pure, il périra sans aucun doute pour l’éternité].

    + Carlo Maria Viganò, Archevêque

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    segunda-feira, 24 de agosto de 2020

    Encontro com o Justo Juiz, o DEUS Altissimo.

    De surpresa e sem aviso, o Dia de prestar contas ao JUSTO JUIZ chegou. Suas posses e bens materiais não significam mais nada, seu ouro e sua prata já não tem valor. Tudo que possuíam na sua vida terrena ficou para trás, seu maior bem naquele momento é o que levam no seu coração. "Não ajunteis para vós tesouros na terra, onde a ferrugem e as traças corroem, onde os ladrões furtam e roubam. Ajuntai para vós tesouros no céu, onde não os consomem nem as traças nem a ferrugem, e os ladrões não furtam nem roubam". (Mt 6, 19 -20) Agora, estão Diante do JUSTO JUIZ e sua Sentença será dada e não haverá bons advogados para defender a sua causa como tinham no mundo.. O JUIZ ouvirá a acusação ou a absolvição, que virá de seus corações. (eles próprios serão o acusador,) "A obra de cada um aparecerá. O dia (do julgamento) demonstrá-lo-á. Será descoberto pelo fogo; o fogo provará o que vale o trabalho de cada um. (I Coríntios 3, 13) n/d Com certeza ouvirão em alto e bom Tom as seguintes Palavras: " Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo, porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes; nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim. Perguntar-lhe-ão os justos: - Senhor, quando foi que te vimos com fome e te demos de comer, com sede e te demos de beber? Quando foi que te vimos peregrino e te acolhemos, nu e te vestimos? Quando foi que te vimos enfermo ou na prisão e te fomos visitar? Responderá o Rei: - Em verdade eu vos declaro: todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizeste"s (Mt 25, 34 -40) Ou infelizmente poderão ouvir: " -Retirai-vos de mim, malditos! Ide para o fogo eterno destinado ao demônio e aos seus anjos". (São Mateus 25, 41) Vejo pessoas que saem de férias, se divertem, fazem compras e esbanjam valores, somente pensando nelas mesmas e no conforto de suas famílias. Vejo pessoas rumo as suas reuniões de negócios com o intuito de acumular na sua vida mundana cada vez mais ouro e prata nos seus cofres, mas ao ver um mendigo ou pessoa necessitada prefere ignorar ou dizer que não é sua responsabilidade tal situação. Vejo pessoas com suas famílias festejando datas, onde existe grande fartura de alimentos, mas não olham pela janela do seu coração para ver seu irmão que passa necessidade e fome. Diante disto, diz na Sagrada Escritura: "Haverá juízo sem misericórdia para aquele que não usou de misericórdia. A misericórdia triunfa sobre o julgamento". (São Tiago 2, 13) "De que aproveitará, irmãos, a alguém dizer que tem fé, se não tiver obras? Acaso esta fé poderá salvá-lo?" (São Tiago 2, 14) "Porque, conhecendo a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças. Pelo contrário, extraviaram-se em seus vãos pensamentos, e se lhes obscureceu o coração insensato".(Rm 1, 21) "Eis que venho em breve, e a minha recompensa está comigo, para dar a cada um conforme as suas obras". (Apocalipse 22, 12) Para infelizmente os que por qualquer fatalidade foram pegos de surpresa indo ao Encontro do JUSTO JUIZ, o DEUS ALTISSIMO, a palavra BREVE da passagem acima Chegou antecipadamente. "Hás de morrer na hora menos pensada. Quer penses, quer não penses nisso, quer acredites, quer não acredites, morrerás e serás julgado, e te salvarás ou condenarás, conforme o bem ou o mal que houveres praticado; disso não escaparás por mais que digas ou faças. E que te aproveitará ganhar todas as riquezas e alcançar todas as honras, e dar ao corpo todos os prazeres, se vier a perder a tua alma?" (Santo Antônio Maria Claret) Para terminar, enquanto estava ainda sentado no saguão do aeroporto, vi um Sacerdote na fila para o embarque. Aliás, acho que era um padre, pois hoje em dia você não sabe mais quem é um Embaixador do REI Jesus, já que a grande maioria dos padres não se distingue mais de qualquer outra pessoa normal. Então, parecia ser um religioso, nem posso afirmar se era católico. Supondo que este Sacerdote fosse também pego de surpresa para um encontro com a SANTA FACE DE DEUS. Estaria este Sacerdote salvo, somente por ser um Embaixador de Cristo na Terra? Diz na Sagrada Escritura: "O senhor daquele servo virá no dia em que não o esperar e na hora em que ele não pensar, e o despedirá e o mandará ao destino dos infiéis. O servo que, apesar de conhecer a vontade de seu senhor, nada preparou e lhe desobedeceu". (Lucas 12, 46-47) "A quem muito foi dado, muito será pedido; a quem muito foi confiado, muito mais será exigido. Porque vem o momento em que se começará o julgamento pela casa de Deus. Ora, se ele começa por nós, qual será a sorte daqueles que são infiéis ao Evangelho de Deus?" (I São Pedro 4, 17) Este Sacerdote ouvirá também as mesmas palavras igualmente ditas aos outros filhos do Altissimo. "Tive fome e me destes de comer? Tive sede e me destes de beber? Era peregrino e me acolhestes? Nu e me vestistes? Enfermo e me visitastes? Estava na prisão e viestes a mim?" Para um Sacerdote, o Julgamento do JUSTO JUIZ ainda vai além de Tudo isto, já que ele é responsável por seu rebanho e a salvação de milhares de almas. Disse Santa Teresinha do Menino Jesus: “Rezemos muito pelos sacerdotes; As suas almas precisam ser mais lúcidas e mais puras do que o cristal”. Disse São Francisco de Assis: “Se eu encontrasse um anjo e um sacerdote, primeiro saudaria ao sacerdote e depois ao anjo...”. Disse certa vez o Santo Dom Bosco: "O padre não vai sozinho para o céu. Nem para o inferno. Se agir bem, irá para o céu com as pessoas que ajudou com seu bom exemplo. Se for infiel, se se envolver em escândalos, se perderá com as pessoas condenadas por seu escândalo". O Santo Padre Pio resume numa frase: "O Sacerdote, ou é um Santo, ou é um demônio." Ou santifica, ou arruína. O Papa São Pio X dizia: “Um padre santo faz o povo santo e um padre que não é santo, podemos chamá-lo não inútil, mas até de perigoso para o próximo”. Leigos e religiosos, lembrem-se sempre nos seus corações das Palavras da Sagrada Escritura: "Mesmo que eu tivesse o dom da profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência; mesmo que tivesse toda a fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade", não sou nada. (I Coríntios 13, 2) LEIA TAMBÉM... Santo Afonso de Ligório: Lembra-te de como se passaram depressa os doze meses desse ano que hoje termina. Dize-me, irmão meu, como é que até hoje tens empregado o tempo? Quem sabe? Talvez o ano que finda, seja o último da tua vida! Santo Afonso de Ligório: Examina agora, meu irmão, se tens a fé, que é acompanhada de frutos de boas obras. Reflete bem, que muitos cristãos, teus semelhantes, estão agora queimando no inferno por haverem tido uma fé morta Santo Afonso de Ligório: Meu irmão, se Deus nos convida hoje para praticar o bem, pratiquemo-lo hoje. Pode ser que amanhã não haja mais tempo, ou que Deus não nos faça mais ouvir o convite Lembrando Santo Afonso de Ligório: Retrato de um homem que acaba de passar para a outra vida. Onde é que estará sua alma?

    Juizo Particular ou Final sabe a diferença?

     

    I - O JUÍZO PARTICULAR ocorre imediatamente após a morte, e define se a alma vai para o Céu, inferno ou purgatório. Não há uma ação violenta de Deus, mas simplesmente a alma terá nítida consciência do que foi sua vida terrestre, e assim, se sentirá irresistivelmente impelida para junto de Deus (Céu), ou para longe da presença de Deus (Inferno) ou ainda para um estágio de purificação (Purgatório).

     

    O JUÍZO FINAL ou UNIVERSAL é a tomada de consciência, do indivíduo e de todos os homens, das obras boas e más que cada um realizou. Note que é diferente do Juízo Particular. Neste, Deus revela a cada um, em foro privado, a pureza de intenção que definiu sua sorte no além. Já o Juízo Universal não se trata de uma segunda instância, pois o julgamento individual já ocorreu no Juízo Particular, mas simplesmente revelará a todos os homens os mistérios da história da humanidade e todos os efeitos positivos ou negativos das atitudes de cada um. Tudo será manifesto a todos.

     

    Dia de triunfo da Verdade e da Justiça.

     

    Após o Juízo Final segue-se o Tanque de Enxofre (Inferno) para os ímpios e o Paraíso para os justos.

     

     

    II - Juízo particular e juízo final

     

    Além do juízo particular, que acontece imediatamente depois da morte, a fé da Igreja diz que no fim do mundo será julgada toda a humanidade. Este segundo juízo será de todos e na presença de todos os homens, ao final dos tempos, e por isto é chamado de juízo final ou juízo universal.

     

    Sentido do juízo final

     

    O juízo final não mudará em nada a sentença estabelecida no juízo particular, mas servirá para que resplandeça a sabedoria e a justiça divina, para prêmio dos bons e castigo dos maus, também em relação ao corpo. Perante Cristo, que é a Verdade, será revelada definitivamente a verdade em relação a cada homem com Deus. O juízo final revelará até suas ultimas consequências o que cada um fez - bom ou mal- ou tenha deixado de fazer durante sua vida terrena.

     

    O juízo final revelará que a justiça de Deus triunfa sobre todas as injustiças cometidas por suas criaturas e que seu amor é mais forte que a morte.

     

    III - Diz S. Paulo que após a morte sucede-se o Juízo; trata-se do Juízo Particular e não do Juízo Final, quando ressuscitaremos. No Juízo Particular encontramos o nosso destino até o final dos tempos: a salvação (indo diretamente para o céu ou passando por um purificação preliminar) ou a condenação (indo para o inferno).

     

    Consideremos, então, que o Senhor viesse hoje: todos os mortos - justos (inclusive os que estavam no purgatório) e injustos - ressuscitariam (cf. At 24,15) e seriam julgados - publicamente - juntamente com aqueles que se encontravam vivos; então o que cada um tiver feito será revelado diante de todos e haverá apenas 2 destinos finais: a Vida Eterna (para os justos) e o castigo eterno (para os injustos). Se por um lado parece que há vantagem pelo fato de ficar vivo até o Dia do Senhor, para não passar eventualmente pelo purgatório, por outro exige mais responsabilidade da parte do cristão:

     

    Porque ninguém - senão Deus - sabe o dia e hora do Juízo Final. Porque o resultado do julgamento será fulminante: ou a Vida ou a Morte eterna.

     

    IV - Está dito do dia do juízo, que os homens verão aqueles que, entre vós, viveram vidas ímpias e tiveram obras falsas quanto aos mandamentos de Jesus Cristo. Porém, os justos, tendo boas obras e sofrido tormentos, bem como aborrecido os prazeres da alma, quando contemplarem aos que têm obras más e negaram a Jesus com suas palavras e atos, sendo castigados com penosos tormentos e um fogo inextinguível, darão glória a Deus, dizendo: "Há esperança para Aquele que serviu a Deus de todo coração".

     

    V - Há dois juízos: o particular e o universal

     

    O Juízo particular de cada um, se dá logo após a morte, quando recebemos nossa sentença eterna. Podemos, então, ser condenados ao inferno ou ser enviados ao céu. Caso tenhamos morrido em pecado venial, nossa alma é enviada ao purgatório, para se purificar, e, depois, vai ao céu, para sempre.

     

    No fim do mundo, todos os homens que estiverem vivos então, morrerão. Depois é que se dará o Juízo universal. No Evangelho Nosso Senhor diz que, no dia do Juízo Final, o mundo atual sofrerá grandes cataclismas e os mortos (todos os homens estarão já mortos) ressuscitarão, voltando a ter seu corpo e sua alma unidos. Todos seremos reunidos num local, no vale de Josafat. Os bons serão colocados à direita de Jesus Cristo, e os maus à esquerda e Cristo fará o Juízo Universal.

     

    Este não será o Juízo de cada alma, que já foi feito e não será mudado, e sim o julgamento do que os homens fizeram na História.

     

    Tudo isso você poderá ler no Evangelho de São Mateus Nos capítulos XXIV, onde Cristo fala dos sinais do fim do mundo, e no capitulo XXV, onde ele conta como será o Juízo Final.

     

    Os maus serão ressuscitados com seus corpos, que farão transparecer em seu aspecto, o pecado em que morreram. Os bons terão corpos gloriosos:

     

    luminosos, impassíveis, imortais e ágeis, semelhantes ao corpo de Cristo depois de sua Ressurreição gloriosa. Os pecados dos bons, dos quais eles já foram perdoados e purgados no purgatório, aparecerão como cicatrizes gloriosas como os de um soldado vencedor numa batalha.

     

    Após o Juízo Final, os homens serão mandados, ou para o céu, ou para o inferno, eternamente. Não haverá mais o purgatório.

     

    VI - "Irmãos, não queremos que ignoreis coisa alguma a respeito dos mortos, para que não vos entristeçais, como os outros homens que não têm esperança. Se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, cremos também que Deus levará com Jesus os que nele morreram. Eis o que vos declaramos, conforme a palavra do Senhor: por ocasião da vinda do Senhor, nós que ficamos ainda vivos não precederemos os mortos. Quando for dado o sinal, ? voz do arcanjo e ao som da trombeta de Deus, o mesmo Senhor descerá do céu e os que morreram em Cristo ressurgirão primeiro. Depois nós, os vivos, os que estamos ainda na terra, seremos arrebatados juntamente com eles sobre nuvens ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras".

     

    Muitos interpretaram erroneamente este texto, achando que os últimos homens não morrerão, mas serão arrebatados ao céu ainda vivos. Particularmente as seitas pentecostais gostam desta interpretação, que se encaixa perfeitamente na sua escatologia de pinel: um grupo escolhido passando para o paraíso sem a dor da morte. Daí marcarem datas para o fim do mundo, prometendo aos que se dedicarem a ela a vida eterna fácil... (ex.: testemunhas de adonay).

     

    Mas a Bíblia deve ser interpretada no conjunto, não isoladamente, e também diz São Paulo: "Assim como todos morreram em Adão, assim todos serão vivificados em Cristo". (I Cor. 15,22). Além do que, nesta mesma passagem de Tessalonicenses, se diz que "que Deus levará com Jesus os que nele morreram". Portanto, para ir com Cristo, é preciso morrer primeiro.

     

    Os que serão arrebatados morrerão neste arrebatamento, para que possam então renascer e ter a vida eterna. Assim sempre entendeu a Igreja, cuja doutrina se encontra bem expressa nas palavras de S.Ambrósio:

     

    "Nesse arrebatamento sobrevirá a morte. À semelhança de um sono, a alma se desprenderá do corpo, (mas) para voltar ao corpo no mesmo instante. Ao serem arrebatados, morrerão. Chegando, porém, diante do Senhor, novamente receberão suas almas, em virtude da (própria) presença do Senhor; porquanto não pode haver mortos na companhia do Senhor". (Ambr. in 1 Th. 4, apud. Catecismo Romano, I XII 6)".

     

    VII - Somos dotados de corpo e alma, e se quem decide de nossas ações é nossa vontade livre, o corpo coopera com nossas boas e más ações. Portanto, o corpo será ressuscitado, no fim do mundo, para ser punido ou premiado junto com a alma. No fim do mundo, todos os homens morrerão, e, depois, ressuscitarão em corpo e alma, para serem publicamente julgados por Deus.

     

    Este será o juízo universal, ou juízo final.

     

    Os bons ressuscitarão com um corpo glorioso, imortal, brilhante, ágil e impassível, e serão levados ao céu em corpo e alma. Os maus ressuscitarão com um corpo que espelhará a sua feiúra de alma, e, depois de julgados por Cristo, serão lançados no fogo eterno do inferno, como diz Cristo no Evangelho de São Mateus, Cap. XXV, 31-46.

     

    VII - Era conveniente que houvesse também um juízo mais geral, em que todo o gênero humano estivesse presente, para que todos contemplassem a atuação de Deus e dos homens na história, e compreendessem a imensa justiça e misericórdia que Deus usou para castigar os maus e premiar os bons. Este juízo universal ou Final se dará no final do mundo, e será precedido pelos sinais do fim dos tempos, sendo o sinal mais impressionante a ressurreição de todos os homens sob o som de uma trombeta.

     

    Reunido então todo o gênero humano no vale de Josafat, Cristo mandará seus anjos para separarem os bons dos maus, e apartá-los para sempre. Uns para o descanso eterno, outros, os maus, para o fogo eterno.

     

    IX - O Juízo Final é a explicação da história, que será desvendada aos olhos de todos, tantos dos justos como dos precitos (condenados). Serão postos às claras todos os pecados ocultos, todas os milagres de Deus, todos os grandes atos de heroísmo e todas as consequências dos méritos ou pecados das almas... Tudo isso é contado no Juízo Final. É o grande desfecho da história. Nunca um precito voltará ao Céu e nunca um santo descerá ao inferno. A morte, o Céu ou o Inferno, são eternos.

     

    Deus leva muito à sério a nossa falta de seriedade! Se quisermos ser santos, devemos ser sérios e pensar nos "novíssimos", a saber: Morte, Juízo, Céu e Inferno.

     

    Em vários trechos do Evangelho, Nosso Senhor nos manda pensar nos novíssimos: "Pense nos teus novíssimos e não pecarás eternamente". Eis o que falta à humanidade.

     

    Dizia o Pe. Antônio Vieira que a Morte é uma coisa certa, incerta e única. É certa porque todos sabem que vão morrer, tanto ricos como pobres. É incerta, pois ninguém sabe quando. E é única por não haver uma segunda chance.

     

    X - A alma culpada diante do Juiz

     

    É sentimento comum entre os teólogos que o Juízo particular se faz logo que o homem expira, e que no próprio lugar onde a alma se separa do corpo, aí é julgada por Jesus Cristo, que não manda ninguém em seu lugar, mas vem Ele mesmo para este fim.

     

    XI - Exposições do Magistério da Igreja

     

    . Catecismo da Igreja Católica §677; 678; 679; 681; 1021; 1022;1032;1038-1041;1470

     

    . Concílio Vaticano II - Lúmen Gentium 48(132);

     

    . Outras: IV Concílio de Latrão; Concílio de Trento - Decreto Cum Hoc Tempore; Carta Eius Exemplo de Inocêncio III; II Concílio de Lyon - Profissão de Fé de Miguel Paleólogo; Constituição Benedictus Deus de Bento XII;

     

    CITAÇÕES BÍBLICAS

     

     

    Ap 20, 12; 2Pd3, 12-13; Mc 12, 38-40; Lc 12, 1-3; Jô 3, 20-21; At 24, 15; Jo 5, 28-29; Mt 25, 31-33-46; Jo 12, 48;

     

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    Título original: Juízo Final e Juízo Particular: O arrebatamento da Igreja.

    Disponível em: Últimas Misericórdias de Deus

    OBS: O site cita várias fontes.

    quinta-feira, 20 de agosto de 2020

    Qualidade do Clero , poder paralelo no Vaticano e os Iluminati e os defensores da TL


    •  Quem não percebeu a patacada que foi o Sínodo da Amazônia que colocou aquela imagem de Patcha Mama no Vaticano, mesmo sem aprovação do Papa ,mas com pressão dos Bispos da TL ?
    • Quem não observou aquela carta enviada por 152 Bispos do Brasil, ao governo Brasileiro reforçando os ímpetos Comunistas da TL.
    • Quem não percebeu as reportagens que deturpam muitas vezes as palavras do Papa para um cunho socialistas..
    • O Poder Paralelo não tem mais medo de aparecer e tentar ruir com a Igreja Católica.
    • Quem não percebeu a campanha pró aborto , campanhas contra os princípios conservadores da Igreja, perseguição aos movimentos conservadores como os Arautos do Evangelho, contra religiosos, Contra Pastores , Contra a família....




    Acordem Católicos , Acordem todos os Cristãos de todas as denominações...

    Será que estes tempos não Lembram o começo da grande apostasia e do Anti Cristo na Bíblia ?

    Será que este não é o começo da grande perseguição ?

    Reajam enquanto podem... 



    Aborto é Legítimo ?

    http://alexandriacatolica.blogspot.com/2020/08/aborto-aspectos-morais-cientificos-e.html


    João Evangelista dos Santos Alves
    Dernival da silva Brandão
    Carlos Tortelly Rodrigues Costa
    Waldenir de Bragança
    Edição de 1982 - 146 págs

    Laureado pela Academia Nacional de Medicina
    com o Prêmio GENIVAL LONDRES, de ética Médica

    Orelhas da Obra

    No presente estudo os autores tecem considerações em torno do abortamento provocado, focalizando-o sob o ponto de vista científico, ético e legal.

    Na parte I, após algumas definições preliminares (abortamento espontâneo, abortamento indireto, abortamento direto, etc.), detêm-se os autores no aspecto ético e legal do abortamento provocado direto, alinhando argumentos, sob vários aspectos, para demonstrarem a natureza criminosa desta intervenção. Após desfazerem as principais alegações com que se procura justificar morei mente o abortamento provocado, passam a analisá-lo sob o ponto de vista do Direito e da Justiça. Referem-se, em seguida, aos efeitos deletérios que a institucionalização deste crime pode acarretar sobre a pessoa humana, sobre a família, sobre a sociedade e, inclusive, sobre a Medicina, desvirtuando sua finalidade e contrariando seus princípios básicos.

    A exposição é fartamente enriquecida com citações de autoridades do mais elevado gabarito.

    Na parte II, os autores desenvolvem o tema encarando-o sob o aspecto estritamente científico e logo demonstram a inconsistência da chamada “indicação terapêutica”. Para isso, promoveram consultas em torno do problema da gravidez com intercorrência de enfermidade grave na gestante e obtiveram depoimentos inéditos de personalidades médicas de grande experiência c reconhecido saber profissional, nas respectivas especialidades: Prof. Euríclides de Jesus Zerbini, Prof. Álvaro Guimarães Filho, Prof. José Leme Lopes, Prof. Aloysio de Paula. Prof. Hélio Fraga. Prof. Henrique A. Paraventi, Prof. Emílio Mastroiani, Prof. Herbert Praxedes. Prof. José Ribeiro do Valle. Prof. Adolpho Barcellini e Prof. José Bocanegra Arroyo.

    Compulsando a literatura médica brasileira, extraíram opiniões de médicos ilustres: Prof. Luiz V. Decourt. Prof. Alberto Raul Martinez, Prof. A Wolff Netto, Prof. Caetano Zamitti Mammana e outros insignes mestres da Medicina no Brasil.

    Nas partes III e IV discutem os chamados abortamentos “sentimental” — (caso de estupro) e “eugênico”, demonstrando, na mesma linha de raciocínio, o mal intrínseco em que constituem tais práticas.

    Finalmente, na parte V, os autores analisam o Código de Ética Médica em face da Lei Natural, e na parte VI consideram a proteção da Família e a Paternidade Responsável.

    SUMÁRIO

    I. CONSIDERAÇÕES GERAIS

    Noções Preliminares
    Abortamento Espontâneo ou Natural
    Abortamento Provocado
    Vida Humana
    Evolução do Nascituro
    Infusão da Alma
    Colisão de Direitos
    Legítima Defesa
    Estado de Necessidade
    Escolha do Mal Menor
    Dever do Médico
    Estado de Inconsciência
    Falsas Justificativas
    Anticoncepcionalismo e Abortamento
    Dispositivo Intrauterino (DIU)
    Impotência da Lei
    Direito e Justiça
    Legislação Brasileira
    Direito de Existir

    II. ASPECTO CIENTÍFICO

    Cardiologia
    Tisiologia
    Nefrologia
    Psiquiatria
    Hematologia
    Farmacologia
    Endocrinologia e Metabologia
    Ginecologia
    (Afecções mamárias)
    (Afecções uterinas)
    (Afecções ovarianas)
    Obstetrícia

    III. ASPECTO SENTIMENTAL

    (caso de estupro)

    IV. ASPECTO EUGÊNICO

    V. LEI MORAL NATURAL E CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA

    VI. PROTEÇÃO DA FAMÍLIA E PATERNIDADE RESPONSÁVEL

    VII. COMENTÁRIOS E CONCLUSÕES

    VIII. BIBLIOGRAFIA