VISTES O INFERNO...
Apesar da Bíblia referir cerca de 70 vezes o inferno e mais vezes ainda o demônio, encontramos na Igreja atual Bispos competentes, professores de teologia tolerantes, que negam a existência pessoal do demônio, e com ela, a existência do inferno e também a existência de todo o mundo Angélico.
As verdades ensinadas pela Igreja estão atualmente reduzidas ao silêncio. Por exemplo, quem falou nestes últimos anos do Inferno e dos demônios? O inferno e os demônios foram praticamente considerados tabu para a pregação da Igreja, do Reino de Deus.
A Sagrada Escritura informa-nos sobre a existência do inferno e dos demônios. O Papa fala da existência e da ação dos demônios. Apesar disso, muitos não o acreditam. Por esse motivo é que a Santíssima Virgem disse ao Padre Gobbi: “O Papa sofre e reza; está sob uma cruz que o consome e que o mata. Agora, ele também falou, mas a sua voz é como a semente caída no deserto. A minha Igreja transformou-se num deserto, ou em algo ainda pior.”
Através dos possessos a existência e a ação dos demônios tornam-se palpáveis. Ela é, além disso, um sustentáculo para a nossa fé.
Poucos Padres falam do inferno! O inferno em todo o seu horror devia pintar-se nas paredes. Mesmo que o fizessem, isso não chegaria para vos dar uma pálida idéia do seu horror. Onde é que encontrais ainda um Padre que fale sobre o inferno, a morte, o Purgatório ou sobre qualquer outro assunto do gênero? Só muito poucos o fazem! E estes não chegam para o exército, para a multidão de pessoas, que se encontram no caminho da perdição.
Se os Padres confessassem horas seguidas, se na Sexta-Feira Santa falassem da morte de Cristo, poderiam nessa altura aproveitar para falar da morte do homem. Poderiam lembrar que todos têm de morrer e que devem preparar a sua alma. Deste modo, milhares de almas poderiam ser arrancadas ao inferno.
Aparições de Nossa Senhora de Fátima, em Portugal, sobre o Inferno.
Transcrição na íntegra das palavras de Lúcia de Jesus que contêm a revelação da primeira e segunda partes do segredo de Fátima:
"(...) o segredo consta de três coisas distintas, duas das quais vou revelar. A primeira foi pois a vista do inferno! Nossa Senhora mostrou-nos um grande mar de fogo que parecia estar debaixo da terra. Mergulhados nesse fogo os demônios e as almas, como se fossem brasas transparentes e negras , ou bronzeadas com forma humana, que flutuavam no incêndio levadas pelas chamas que delas mesmas saiam, juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, semelhante ao cair das fagulhas nos grandes incêndios, sem peso nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dor e desespero que horrorizava e fazia estremecer de pavor.
Os demônios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparentes e negros.
Esta vista foi um momento, e graças à nossa boa Mãe do Céu; que antes nos tinha prevenido com a promessa de nos levar para o Céu (na primeira aparição) se assim não fosse, creio que teríamos morrido de susto e pavor.
Em seguida, levantamos os olhos para Nossa Senhora que nos disse com bondade e tristeza: Vistes o inferno, para onde vão as almas dos pobres pecadores, para as salvar, Deus quer estabelecer no mundo a devoção a meu Imaculado Coração."
Mas o Inferno existe? O Santo Padre, o Papa, salientou que o Inferno existe e não está vazio. A palavra "Inferno" no Novo Testamento designa o lugar de sofrimento para aqueles que renegam a mensagem salvífica, os réprobos, descrito frequentemente com expressões como fornalha de fogo, fogo eterno, trevas exteriores, fogo da geena. O Evangelho chama-lhe gehenna, nome de uma ravina situada a sudoeste de Jerusalém, considerada um lugar impuro porque lá os judeus tinham imolado os seus filhos ao falso deus Moloc. Nos tempos de Cristo, era o monturo onde se lançava e se queimava o lixo da cidade, uma vala fervilhante de vermes em que ardiam continuamente fogueiras; é a "geena do fogo".
"(...) o segredo consta de três coisas distintas, duas das quais vou revelar. A primeira foi pois a vista do inferno! Nossa Senhora mostrou-nos um grande mar de fogo que parecia estar debaixo da terra. Mergulhados nesse fogo os demônios e as almas, como se fossem brasas transparentes e negras , ou bronzeadas com forma humana, que flutuavam no incêndio levadas pelas chamas que delas mesmas saiam, juntamente com nuvens de fumo, caindo para todos os lados, semelhante ao cair das fagulhas nos grandes incêndios, sem peso nem equilíbrio, entre gritos e gemidos de dor e desespero que horrorizava e fazia estremecer de pavor.
Os demônios distinguiam-se por formas horríveis e asquerosas de animais espantosos e desconhecidos, mas transparentes e negros.
Esta vista foi um momento, e graças à nossa boa Mãe do Céu; que antes nos tinha prevenido com a promessa de nos levar para o Céu (na primeira aparição) se assim não fosse, creio que teríamos morrido de susto e pavor.
Em seguida, levantamos os olhos para Nossa Senhora que nos disse com bondade e tristeza: Vistes o inferno, para onde vão as almas dos pobres pecadores, para as salvar, Deus quer estabelecer no mundo a devoção a meu Imaculado Coração."
Mas o Inferno existe? O Santo Padre, o Papa, salientou que o Inferno existe e não está vazio. A palavra "Inferno" no Novo Testamento designa o lugar de sofrimento para aqueles que renegam a mensagem salvífica, os réprobos, descrito frequentemente com expressões como fornalha de fogo, fogo eterno, trevas exteriores, fogo da geena. O Evangelho chama-lhe gehenna, nome de uma ravina situada a sudoeste de Jerusalém, considerada um lugar impuro porque lá os judeus tinham imolado os seus filhos ao falso deus Moloc. Nos tempos de Cristo, era o monturo onde se lançava e se queimava o lixo da cidade, uma vala fervilhante de vermes em que ardiam continuamente fogueiras; é a "geena do fogo".
"Se eu visse alguém prestes a cair num poço ou numa fogueira, garanto que correria e gritaria para avisá-lo e afastá-lo do perigo. Por que não farei a mesma coisa para evitar que caia no poço e na fogueira do inferno?"
(Autobiografia de Santo Antônio Maria Claret)
(Autobiografia de Santo Antônio Maria Claret)
"Somente o inferno é castigo do pecado. A morte e o juízo não passam de consequências, que aqueles que vivem na graça de Deus não temem."
(S. Josémaría Escrivá, Sulco, n. 890)
"Se eu amo, para mim não haverá inferno"
(S. Josemaría Escrivá, Sulco, n. 1047)
(S. Josémaría Escrivá, Sulco, n. 890)
"Se eu amo, para mim não haverá inferno"
(S. Josemaría Escrivá, Sulco, n. 1047)
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