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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Gustavo II - Foi notícia no Estado do Maranhão (precisamos de ajuda urgênte)

Estamos precisando de ajuda para ajudar um menino com Parilisia cerebral

Ajuda para GUSTAVO, 7 anos, paralisia cerebral

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Gustavo Augusto da Silva Costa, 7 anos, tem paralisia cerebral. Encontra-se internado no Socorrão II há 20 dias na área verde (não tem nº de leito). Não há diagnóstico. Ele apresenta febre alta, convulsões, não responde à medicação e está com as plaquetas baixas. Os médicos não estão conseguindo acertar a medicação e os pais não estão conseguindo transferi-lo para outro hospital.
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A família é muito carente. A mãe não pode trabalhar porque o filho precisa de cuidados em tempo integral. O pai trabalha de “bicos”.
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Para agilizar o atendimento de Gustavo e amenizar um pouco seu sofrimento, pagamos um exame para verificar a dosagem de plaquetas. Da mesma forma, essa semana pagaremos uma consulta com uma neuro-pediatra.
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Hoje, o que Gustavo mais precisa é conseguir transferência prá algum hospital que lhe dê melhores condições de diagnóstico e tratamento.
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Ele precisa também de Neuro-pediatra, fonoaudiólogo e terapeuta ocupacional.
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Viemos aqui pedir que cada um contribua da forma que puder. Financeiramente ou se conhecer algum especialista que possa ajudar ou ainda apenas repassando essas informações... qualquer ajuda! Muito obrigada a todos!!
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Verônica (mãe de Gustavo): 8851-6303.
Claudete: 9976-4863
Luzia: 3245-5288
fotos


Criança contrai pneumonia no Socorrão II
Uma criança de 7 anos com paralisia cerebral contraiu pneumonia no Hospital Clementino Moura (Socorrão II). A informação foi confirmada pela mãe do paciente, internado na unidade há 24 dias, a dona-de-casa Maria Verônica Cruz da Silva. A direção do hospital afirmou que a situação não é nova e que está sendo viabilizada a transferência da criança.

Há cerca de um mês, Gustavo Augusto Silva Costa, que é portador de paralisia cerebral, está internado no Socorrão II, em virtude de uma crise convulsiva que vinha apresentando diariamente. Porém, o que seria apenas um exame para diagnosticar as causas das convulsões, se tornou um verdadeiro martírio para a criança e sua família. 

A situação do menino piorou depois de ele ter adquirido uma pneumonia durante o tempo de internação. "Ele veio aqui com um problema e vai sair com outros piores", reclamou Maria Verônica. 

Sem saber o que fazer ou para onde levar o filho, a dona-de-casa contou que precisou reclamar para as enfermeiras para que seu filho tivesse um leito melhor e recebesse a medicação adequada. "Eles queriam transferi-lo para um local com as mesmas condições daqui [Socorrão II], o que não faz sentido. Daqui ele só vai para um hospital que tiver os recursos de que ele precisa", protestou Maria Verônica. 

Necessidades especiais - De acordo com a dona-de-casa, além de tratar da pneumonia, Gustavo precisa de uma fonoaudióloga, neuropediatra e um terapeuta ocupacional, mas, sem trabalhar desde a internação do filho, está difícil até manter artigos de primeira necessidade. "Eu trabalho como manicure em casa, mas desde que ele ficou internado eu não posso sair de perto. Ele depende de mim para tudo", assinalou. 

Como Maria Verônica não pode mais trabalhar, o pai de Gustavo, que é pedreiro, é responsável pela renda familiar. Os custos mensais com medicamentos, fraldas e alimentação do menino são, em média, 

R$ 500,00. O casal depende da ajuda financeira de amigos para conseguir manter as contas em dia. "Hoje, tudo que vem é bem-vindo e se não fossem essas ajudas, não estaria conseguindo comprar o material dele", disse Maria Verônica. 

O Estado manteve contato com o diretor-geral do Hospital Clementino Moura, Artur Serra Neto, e foi informado de que é comum vários pacientes apresentarem complicações de saúde depois de internados. No caso de Gustavo, o médico disse que já está sendo viabilizada a transferência para uma unidade que atenda às necessidades do paciente e desde a confirmação do diagnóstico de pneumonia ele vem sendo assistido por equipe médica da unidade. 

O diretor ressaltou ainda que a superlotação é a principal justificativa para os casos de contaminação por outras doenças. "As unidades de saúde pública são um termômetro do caos na cidade e esse feriado de 15 de novembro foi, sem dúvida, o pior em termos de pacientes em estado grave nos últimos 12 anos", destacou Serra Neto.


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