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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Por que Jesus deixou os lençóis no sepulcro depois de sua ressurreição?

Por que Jesus deixou os lençóis no sepulcro depois de sua ressurreição?
João 20:7 nos conta que aquele lenço que foi colocado sobre a face de Jesus não foi deixado de lado como os lençóis do túmulo. A Bíblia reserva um versículo inteiro para nos contar que o lenço fora dobrado cuidadosamente e colocado na cabeceira do túmulo de pedra.

Bem - cedo pela manhã de domingo, Maria Madalena veio à tumba e descobriu que a pedra havia sido removida da entrada. Ela correu e encontrou Simão Pedro e outro discípulo, aquele que Jesus tanto amara, disse ela, ´´Eles tiraram o corpo do Senhor e eu não sei para onde eles o levaram. ´´

Pedro e o outro discípulo correram ao túmulo para ver. O outro discípulo passou a frente de Pedro e lá primeiro chegou.
Ele parou e observou os lençóis lá, mas ele não entrou.
Então Simão Pedro chegou e entrou. 
Ele também notou os lençóis deixados lá, enquanto o lenço que cobrira a face de Jesus estava dobrado e colocado em um lado.

Isto é importante? Definitivamente.

Isto é significante? Sim.

Para poder entender a significância do lenço dobrado, você tem que entender um pouco a respeito da tradição Hebraica daquela época. O lenço dobrado tem a ver com a relação entre o Amo e o Servo, e todo menino Judeu conhecia a tradição.

Quando o Servo colocava a mesa de jantar para o seu Amo ele buscava ter certeza em fazê-lo exatamente da maneira que seu Amo queria. A mesa era colocada perfeitamente e o Servo esperaria fora da visão do Amo até que o mesmo terminasse a refeição.. O Servo não se atreveria nunca tocar a mesa antes que o Amo tivesse terminado a refeição.

Se o Amo tivesse terminado a refeição, ele se levantaria, limparia seus dedos, sua boca e limparia sua barba e embolaria seu lenço e o jogaria sobre a mesa. Naquele tempo o lenço embolado queria dizer: ´´Eu terminei".

Se o Amo se levantasse, e deixasse o lenço dobrado ao lado do prato, o Servo não ousaria em tocar a mesa porque ... o lenço dobrado queria dizer: 

 "Eu voltarei!"

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Educação em casa é autorizada pela justiça!

Homeschooling no Brasil! Que grande vitória!


segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

 
Juiz autoriza família a educar filhos em casa
Salve Maria!



Vocês não imaginam a alegria que me causou esta notícia; em tempos tão difíceis, onde a educação e a formação de nossos filhos estão nas mãos de uma sociedade insana e pervertida, esta notícia veio me alegrar muito.


Parabéns ao casal pela competência!




Uma família de Maringá (PR) tirou os filhos da escola e os educa em casa com aval da Justiça. Com apoio do Ministério Público, os pais conseguiram convencer o juiz da Vara da Infância e Juventude de que a educação domiciliar é possível e, teoricamente, não traz prejuízos.

Os irmãos Lucas, de 12 anos, e Julia, de 11, são filhos de pedagogos. O pai é professor da Universidade Estadual de Maringá. Eles foram tirados da escola há quatro anos, após duas tentativas frustradas de tentarem matriculá-los em uma escola regular.


As crianças cursam inglês e matemática fora de casa. As outras disciplinas ficam a cargo dos pais. Também praticam esportes e não podem ver televisão em qualquer horário - só quando os pais autorizam. 


Em linha contrária, uma família de Serra Negra (MG), que também tirou os filhos da escola, ainda tenta provar ao Judiciário que tem condições de educá-los em casa. 


No Estado mineiro isso não foi possível e um casal foi condenado pelo crime de abandono intelectual - no Brasil, a legislação determina que as crianças sejam matriculadas em escola de ensino regular. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


No caso do Paraná, apesar de não existir uma decisão formal do magistrado a respeito do assunto, as crianças são oficialmente avaliadas pelo Núcleo Regional de Educação de Maringá a pedido da Justiça. O núcleo, vinculado à Secretaria de Educação, elabora e aplica às crianças provas de português, matemática, ciências, história, geografia, artes e educação física. Eles também passam por uma análise psicossocial.


"Os pais conseguiram comprovar que elas têm o conhecimento intelectual necessário, de acordo com as diretrizes curriculares. Essas crianças nunca tiveram dificuldade para resolver as provas. Os resultados demonstram que elas têm aptidão para cursar a série seguinte " - diz Maria Marlene Galhardo Mochi, assistente técnica do núcleo.


Segundo ela, esse é o único caso de educação domiciliar atendido pelo núcleo de Maringá. "Os pais dessas crianças têm condições, instrução e recursos para educá-las em casa. Como elas ainda estão cursando o ensino fundamental, por enquanto está funcionando. Minha preocupação é quando elas chegarem ao ensino médio, quando as matérias ficam mais complicadas", avalia.


Conforme Ricardo de Moraes Cabezon, presidente da Comissão de Direitos da Criança da OAB-SP, o ensino fora da escola não é totalmente proibido, desde que seja justificado como algo excepcional. "Tem de ser realmente excepcional, senão banaliza. Eu recomendo que os pais não façam isso por conta e risco, mas tenham uma tutela do Judiciário", orienta o advogado.


Para Luiz Carlos Faria da Silva, pai das crianças, além dos conflitos na educação moral dos filhos, a escola também oferecia conteúdos que ele considerava ruins. Ele reclama, por exemplo, que a escola ensinava arte moderna em vez de arte sacra.


Diz também que o aquecimento global é contraditório. "Só os vulcões lançam mais dióxido de carbono no ar que toda atividade humana", afirma o pai.


Para o educador português José Pacheco, idealizador da Escola da Ponte (em que não há salas de aula), o juiz de Maringá teve sensibilidade para entender o caso. "É possível que haja o ensino domiciliar, desde que a escola avalie periodicamente essas crianças. É uma alternativa sábia, já feita em países da Europa há muito tempo".

Fonte: Mídia sem Máscara
 

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

ERRO ELEITORAL CATÓLICO "GABRIEL CHALITA" E SUAS CONSEQUÊNCIAS


Na recente eleição de 2010 houve uma grande polêmica, que atravessou toda a discussão político-programática, que foi a posição dos candidatos à presidência, em particular, sobre o tema do aborto. Inclusive, a Regional Sul 1 da CNBB elaborou material assinado como objetivo de orientar os católicos sobre a importância de se levar em conta a defesa da vida como critério último na escolha dos candidatos. Porém, ao longo do período eleitoral, candidatos que trafegam em nossas Igrejas e têm no eleitorado católico sua base, além de não considerarem a questão do aborto como relevante, apoiaram descaradamente candidatos que defendiam a legalização e prática do aborto livremente. E, pior, tiveram êxito eleitoral.

Notícias desta semana dão conta que no Senado da República a senadora Marta Suplicy solicitou e conseguiu o desarquivamento do PLC 122, que criminaliza aqueles que se expressam contra o homossexualismo. Muitos, agora, se apressam em saber o nome dos 27 senadores que assinaram a demanda da senadora. Mas, o que quero chamar a atenção é que Marta Suplicy teve apoio irrestrito e declarado de Gabriel Chalita, eleito deputado federal e membro da Canção Nova, que na minha opinião deve ser cobrado pelos atos desta senadora. Todos nós sabemos há anos das posições de Marta Suplicy, que estão em desacordo com o ensinamento e a moral católica, contudo, isso não foi suficiente para o deputado Chalita não apoiá-la. É claro que devemos fazer pressão forte no Senado contra o PLC 122, mas, também, temos obrigação de enfrentar esta situação e exigir uma postura coerente da Canção Nova. Não há como silenciar! Lamentavelmente, pesa sobre os ombros de muitas pessoas de boa fé da Canção Nova, membros e contribuintes, os erros diretos e indiretos do apadrinhamento eleitoral ao Chalita. 

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Postado por Carlos Dias no Carlos Dias em 2/09/2011 08:34:00 PM