domingo, 25 de setembro de 2011

MARIA E A BATALHA FINAL


MARIA E A BATALHA FINAL
“Esta é a hora do poder das trevas.” (Lc 22,53). 








“O príncipe deste mundo já está julgado e condenado” (Jo 16,11)
Nas Sagradas Escrituras Deus fala à serpente:
“Eu porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e a sua descendência
e tu serás esmagada pelo seu calcanhar”. (Gn 3,15).
O que significa dizer que o mal teria descendência. Do mesmo modo, o Bem teria descendência.
E é através do poder da mulher que o mal será esmagado.
São Luís Maria Grignion de Montfort previu que no futuro as forças do mal se concentrariam intensamente sobre os devotos de Maria Santíssima!
Segundo Montfort, a humildade de Maria se opõe frontalmente ao orgulho do arcanjo caído, uma vez que a razão de sua queda está no orgulho. É a humildade de Maria que torna imensurável Seu poder sobre Satanás e suas hostes do mal.
Nenhum ser na terra possuiu a humildade de Maria Santíssima.
S. Luiz Mª Montfort verdadeiro sacerdote servo de Maria,
morreu em 1716 com 43 anos.
Quando Ela recebe a visita do Céu, através do arcanjo Gabriel, não é Maria quem se curva ao embaixador divino, mas o contrário: é o Céu que a Ela se curva, bendizendo-A na saudação do anjo: "Ave cheia de Graça! o Senhor está contigo!"
Quis o Senhor que em Maria a Humanidade alcançasse seu ápice. Na concepção de Maria, Deus realmente nos visitou e permitiu-Se fazer homem, servindo-Se da pureza de Seu seio. Naquele instante, a terra adentrava o céu e o céu descia à Terra na encarnação de Jesus, o Filho do Deus Vivo.
Uma mãe terrena contempla os olhos de seu filho e vê aquilo que para ela é o que há de mais precioso no mundo. Mas que via Maria, ao contemplar os olhos do seu Menino, senão o próprio Paraíso? Brincar com os dedinhos dos quais caíram planetas e mundos; olhar os lábios que repetem o eco da sabedoria imutável da eternidade; acariciar os pés que um dia serão perfurados com cravos de ferro por amor dos homens — tudo isto inspira silêncio, pelo receio de perder um gesto ou uma sílaba. Afinal, entre o Criador e a criatura, não há outra linguagem além da do silêncio
 
E é nesse mesmo silêncio que Jesus, o Verbo de Deus encarnado, mantém-se durante trinta anos em estreita obediência à Sua mãe, preparando-Se ao Seu lado para o supremo sacrifício.
O Criador reservara a Maria Santíssima, desde o princípio, o decisivo papel de esmagar, com Sua humildade, pureza e obediência, a cabeça da serpente luciferiana do mal.
Por isso, Maria Santíssima, em Sua humildade, está presente em todos os essenciais momentos do nascimento da Igreja de Jesus. É Ela mesma quem acolhe na pureza de Seu seio e dá forma ao Verbo que se faz carne.
É Maria Santíssima, a criatura humana incomparável que desde os primeiros anos do Cristianismo, manifesta-se espiritualmente aos Apóstolos e mártires que regaram a terra com o sangue do sacrifício de seus testemunhos.
É Maria Santíssima quem durante quase dois mil anos tem sido a “consoladora dos aflitos”, o “refúgio dos pecadores”... mas também a “estrela guia”, a “protetora” de todos os santos e heróis anônimos da cristandade. Segundo estudo do teólogo René Laurentin, ao longo da história da Igreja Católica, a Virgem Maria Se manifestou 2.450 vezes.
E ainda é Maria Santíssima quem continua a unir o céu e a terra, através de Suas aparições e mensagens pelo mundo, chamando à humanidade descrente de volta a Seu Filho Jesus, afirmando que Ele, e apenas Ele, continua sendo a única via de salvação e redenção.

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