segunda-feira, 21 de junho de 2010

A intercessão como combate

A intercessão como combate 

REDE NACIONAL DE INTERCESSÃO
LEVANTA-TE, BRASIL, DE JOELHOS!


“Pois não é contra homens de carne e sangue que temos de lutar, mas contra os principados e potestades, contra as forças espirituais do mal (espalhadas) nos ares”. (Ef 6,12)

A batalha espiritual que travamos na oração de intercessão, não é contra homens de carne e sangue, como descreve São Paulo, mas contra seres espirituais, portanto, o combate espiritual é travado no reino espiritual celestial. Quando começamos a interceder, uma guerra espiritual começa e ser travada nos lugares celestiais e não tem hora para terminar. 
Para essa batalha espiritual, o Senhor no envia aliados para que juntamente com Maria Santíssima, venham fazer parte do poderoso exército de Deus. Ele envia seus anjos, a milícia celeste que estando à frente São Miguel, Rafael e Gabriel, guerreiam conosco, para que o Reino de Deus se instaure e as pessoas, famílias, grupos, etc. pelas quais oramos alcancem a graça do Senhor. 
O exército das trevas é um exército derrotado, julgado e condenado, mais fraco e inferior que o exército de Deus. Como intercessores somos convocados a celebrar a vitória que Jesus já conquistou por intermédio de sua Paixão, Morte e Ressurreição. 
Devemos, contudo, nos resguardar, pois o inimigo irá buscar nossas brechas para nos atacar. O intercessor deve então, quebrantar-se, ou seja, pela ação do Espírito Santo, que vem em auxílio as nossas fraquezas (Rom 8,26), fazer um exame de consciência, e reconhecendo seus pecados, orar, confessar e jejuar para que o inimigo se veja enfraquecido. O intercessor deve vigiar e orar sempre para não ficar vulnerável.
O lugar mais protegido do mundo para todo intercessor é a sala do Trono, o lugar da verdadeira adoração. Quando reconhecemos nosso nada e permanecemos na presença de Deus, em profunda adoração, o inimigo não tem condições de nos atingir. Quanto mais formos tendo um coração adorador, mais estaremos nos protegendo das ciladas do inimigo, pois a redoma de glória que nos envolve não permitirá que suas flechas nos atinjam.
A batalha espiritual não é para crianças na fé, para “soldados” despreparados ou para intercessores inconstantes. A oração de combate é para servos que estejam dispostos e preparados para guerrear. Volto a frisar que orações descompromissadas não vencem batalhas. 
Precisamos sempre da ação do Espírito Santo, pois é ele quem nos fortalece no Senhor pelo seu soberano poder (cf. Ef 6,10).

Reflexão Pessoal: Como tem sido minha oração de intercessão? Tenho sido ousado na fé e enfrentado batalhas sentindo realmente que o Senhor está à minha frente?

Orientações práticas: Tempo Pascal, momento propício para celebrarmos a vitória da vida sobre a morte, venceu o Leão da Tribo de Judá!

Alegria minha, Cristo Ressuscitou! Aleluia!

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